Na segunda-feira, 10, as equipes do caminhão auto bomba tanque resgate (ABTR-186) do quartel central, da caminhonete auto resgate (AR-181) do Grupamento de Busca e Salvamento - GBS e da ambulância auto socorro de urgência (ASU-287) do quartel da Trindade, foram acionadas pela Central de Operações Bombeiro Militar (COBOM) pelo número 193 para atender a uma ocorrência envolvendo a queda de um homem que havia caído do Mirante do Morro da Cruz e estava preso entre galhos e cipós em mata fechada, pedindo por ajuda.
Na segunda-feira, 10, as equipes do caminhão auto bomba tanque resgate (ABTR-186) do quartel central, da caminhonete auto resgate (AR-181) do Grupamento de Busca e Salvamento - GBS e da ambulância auto socorro de urgência (ASU-287) do quartel da Trindade, foram acionadas pela Central de Operações Bombeiro Militar (COBOM) pelo número 193 para atender a uma ocorrência envolvendo a queda de um homem que havia caído do Mirante do Morro da Cruz e estava preso entre galhos e cipós em mata fechada, pedindo por ajuda.
Ao chegarem ao local, a equipe do ABTR-186 fez contato verbal com a vítima, porém sem conseguir avistá-lo. O homem gritava que não conseguia se mexer e sentia muita dor. Após o primeiro contato, a equipe adentrou a mata, enfrentando um caminho extremamente desafiador, com uma descida íngreme, árvores, cipós, pedras e muito entulho, até lograr êxito em alcançá-lo .
Durante todo o percurso, a equipe chamava o paciente pelo nome para orientá-lo e seguir na direção correta. Após alguns minutos de busca, conseguiram localizá-lo. O homem, de 38 anos, estava deitado de costas, preso entre galhos e cipós, com a cabeça inclinada em direção à descida e incapaz de se mover.
Foi feita uma avaliação inicial, constatando-se que ele estava consciente e orientado, apresentando suspeita de fratura pélvica, diversas escoriações pelo corpo e sinais de hipotermia.
A equipe do GBS chegou ao local e recebeu informações sobre a situação do paciente, traçando um plano para resgatá-lo. Os bombeiros, então, dividiram-se para otimizar as tarefas: parte da equipe prestou os primeiros socorros ao paciente, outra abriu caminho pela mata, enquanto uma terceira equipe realizava os procedimentos de ancoragem e usava um tripé para reduzir a força necessária durante a extração.
O resgate do paciente começou, sendo um procedimento desafiador devido ao terreno inclinado e à quantidade de pedras, troncos e cipós pelo caminho. A principal preocupação da equipe era garantir a integridade física do paciente e estabilizar seu quadro clínico. Após serem transportados para uma clareira na mata, o paciente foi elevado em maca de ribanceira até o mirante e imediatamente atendido pela unidade avançada do SAMU.
Toda a operação, desde a chegada da primeira equipe até o momento em que o paciente foi entregue aos cuidados médicos, durou aproximadamente três horas.
Créditos:
Texto: subtenente Ricardo Angelo Volpato e bombeira comunitária Rita de Cássia Carreira.
Imagens: Divulgação CBMSC/Florianópolis
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 98843-4427
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Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina
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