Depois de dois dias de palestras, discussões e avaliações no primeiro Seminário de Resposta a Desastres do CBMSC: 10 anos de emprego da Força-Tarefa da corporação, hoje, 14, o dia foi de pensar no futuro.
e 8. Identidade da Força-Tarefa.
Esta carta foi recebida pelo presidente da Coordenadoria de Forças-Tarefa, tenente-coronel Walter Parizotto, que analisará as sugestões e entregará ao Comando-Geral para possíveis implementações.
O clima no seminário foi de reforço nas relações de amizade, confraternização, mas principalmente um ambiente participativo. Militares mais experientes e mais novos das FTs aproveitaram as palestras e espaços para um ambiente de colaboração, troca e crescimento.
O 3º sargento Márcio Dirksen, é um dos primeiros integrantes de equipes de Forças-Tarefa do CBMSC. Ele esteve em 2008 na tragédia do Morro do Baú e atua desde o início das FTs em 2011, sendo um dos poucos integrantes que passou por toda esta década. "Foi muito importante este evento, até porque é a primeira vez que todas as equipes se reúnem, gostei muito e acho que foi uma iniciativa positiva para todos", destacou. O sargento Dirksen hoje é integrante do Corpo de Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP) e segue integrante da FT 15, do Batalhão de Rio do Sul.
Já a soldado Aline Rufatto, recém chegada na equipe da FT 10, do Batalhão de São José, destaca a oportunidade de participar de um evento deste tamanho e a importância da troca de experiências nas atuações de grandes ocorrências. "As palestras das missões tiveram uma suma importância para a troca de experiências das operações, aprendizado e motivação para nós que estamos entrando agora. Foi uma oportunidade de apontar as dificuldades, erros e acertos, para que possamos melhorar cada vez mais".