O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina apoiou ações contra o mosquito Aedes Aegypti em várias regiões de Santa Catarina.
O 3º Batalhão de Bombeiros Militar com sede em Blumenau apoiou o "Dia D", a partir da ação de prevenção na conscientização à população para eliminação dos focos da larva do mosquito, que transmite os vírus da dengue, chinkungunya e zika.
A ação na região contou com por 5 Bombeiros Militares e 10 Comunitários em 5 viaturas administrativas. Foram distribuídos pelos nossos bombeiros o total de 2.530 panfletos. Demais órgãos e instituições também apoiaram a ação, como o Exército Brasileiro, Defesa Civil, Secretaria de Saúde a partir da Vigilância Epidemiológica, Jeep Clube e voluntários da comunidade, visitando demais pontos da cidade.
Já no 12º Batalhão de Bombeiros Militar, com sede em São Miguel do Oeste, a ação ocorreu no município de Anchieta, com o auxílio aos agentes de saúde locais, no combate aos focos do mosquito, contando com o apoio de grande parte da população da cidade.
Foram inspecionadas residências, construções e terrenos baldios, sendo vistoriados poços, caixas d'água e quaisqueroutros locais em que o mosquito pode colocar seus ovos. Os Bombeiros Militares e Comunitários auxiliaram principalmente na vistoria em locais mais elevados ou de difícil acesso.
Todos os 1401 imóveis do Perímetro Urbano de Anchieta foram visitados. Os moradores foram informados sobre os sintomas das doenças que o Aedes Aegypti pode transmitir e como impedir a proliferação do mosquito.
Créditos: 1º Tenente BM Renan César Vinotti Ceccato, 3º Sargento Jair José Rodrigues da Veiga e Soldado BM Maraysa Alves
Dicas para combater o mosquito e focos de larvas:
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
Fonte: dengue.org.br
