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Neste mês as atenções mundiais são voltadas para a preservação da vida. Aqui no Estado o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), tem abordado o suicídio em diversas frentes, focando principalmente no diálogo. E foi assim que no último final de semana a equipe de São Bento do Sul conseguiu reverter uma situação.


A equipe de plantão chegou na residência de um homem de 50 anos, por volta das 18h40min de ontem, que estava disposto a terminar com a própria vida. Ele estava visivelmente abalado psicologicamente, esboçando um possível ataque suicida. Com a abordagem correta, embasada no diálogo, com um distanciamento seguro para todos, a equipe iniciou o atendimento e descobriu que era aniversário da vítima.

Após algum tempo de conversa, identificando fatores de proteção explorados, além da ténica de “sucesso anterior”, para reflexão positiva, os bombeiros conseguiram reverter a situação, conquistando a confiança do homem e, a convite dele mesmo, os soldados Januário e Igor foram convidados a entrar na residência para comer o bolo de aniversário dele. Todas as medidas de segurança foram tomadas antes de entrar na casa.

Com esta aproximação, os bombeiros convenceram o homem a ir até o Hospital e Maternidade Sagrada Família, em busca de suporte médico.

Além dos soldados Januário e Igor, também estiveram na ocorrência os bombeiros comunitários Prazmoski e Ruginsky, além de uma equipe da Polícia Militar, para apoio, caso fosse necessário.

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Prevenção

Suicídio é um assunto sério. A cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio no mundo e a cada 03 segundos uma pessoa atenta contra a própria vida.

No Brasil são cerca de 12 mil suicídios por ano e mais de 1 milhão no mundo. Em Santa Catarina, apenas em 2020, já foram registradas, até o dia 31 de agosto, 2.678 tentativas de suicídio, a maioria realizada por mulheres na faixa de 20 a 29 anos. Além disso, foram 404 mortes até o dia 02 de setembro, principalmente de homens.

Fique atento e peça ajuda, ou ajude alguém, ao perceber as seguintes características:
- Isolamento;
- repetição de frases como: “preferia estar morto”, “eu não sirvo para nada”, “quero desaparecer”, “ninguém vai sentir a minha falta”;
- mudanças marcantes de hábitos;
- perda de interesse por atividades que gosta;
- alterações no sono ou apetite;
- piora no desempenho na escola ou no trabalho;
- descuido com a aparência.

Esses são sinais de alerta que podem indicar a necessidade de ajuda.

Procure suporte, ou ajude alguém. O Centro de Valorização da Vida possui um serviço gratuito, 24 horas por dia, pelo telefone 188, ou ainda por chat no site www.cvv.org.br.

setembro amarelo

Setembro Amarelo

Com o intuito de preservar mais vidas, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina está engajado no “setembro amarelo”, mês de prevenção ao suicídio e promoverá, nesta quinta-feira, 17, às 19h30min, uma conversa, transmitida, ao vivo, pelo canal do Youtube da corporação, trazendo informações sobre o tema.

Dois militares, formados em psicologia, além de uma psicóloga, trarão informações sobre cuidados e formas de prevenção.

Créditos:
Texto: 2º Tenente João Ricardo Prochmann e Melina Cauduro - Jornalista
Imagens: Divulgação/CBMSC
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

No final da tarde de ontem, 13, por volta das 17h, a equipe de plantão do Corpo de Bombeiros Militar em Itapema foi acionada para o atendimento de um arrastamento em praia. Ao chegar no local os bombeiros constataram o arrastamento de três vítimas, que estavam à deriva, necessitando o resgate na água, próximo ao costão.

Os guarda-vidas civis Carlos Eduardo Rodrigues e Ruan Carlos da Silva estavam na água, para um primeiro resgate, que contou também com o suporte do Cabo Lopes, chefe de socorro, o Soldado Matheus Schlischting Ferreira, o Soldado Gustavo, a bombeira comunitária Larissa e o guarda-vidas civil Luis Gustavo. As três vítimas eram homens, sendo uma delas uma criança de 08 anos, que apresentavam escoriações pelo corpo. Ao entrar no mar, pelo costão primeiramente foi retirada a criança, depois os outros dois homens, sendo que um deles era menor de idade.

Os três tiveram suporte de atendimento pré-hospitalar, bem como aquecimento com mantas térmicas. Uma das vítimas subiu em uma pedra e foi resgatada pela equipe do Grupamento de Busca e Salvamento do CBMSC de Balneário Camboriú. As vítimas foram encaminhadas ao pronto socorro.

 

Parada cardiorrespiratória revertida


Já por volta das 20h, familiares foram até o quartel com uma criança de 06 meses, engasgada com leite materno. O menino entrou em parada cardiorrespiratória e precisou de manobras de ressuscitação cardiopulmonar, que duraram mais de 1h20min. Além do CBMSC, a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de Balneário Camboriú, que auxiliou com a aplicação de drogas.

O coração da criança voltou a bater e após a estabilização foi encaminhado ao Hospital Infantil em Itajaí.

 

Créditos:
Texto: B5 - CBMSC Itapema
Imagens: Divulgação
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

O mundo todo acompanha a tragédia que aconteceu no Líbano ontem, 04, em que uma explosão na região portuária de Beirute deixou mais de 100 mortos e cerca de 4 mil feridos. A suspeita da causa é o Nitrato de amônio, substância que já foi responsável por tragédias na França, na China, nos Estados Unidos e aqui no Brasil, mais precisamente em Santa Catarina.


Relembre o incidente químico


Em terras catarinenses os estragos foram estruturais e a ocorrência - um fato inédito até então - aconteceu no dia 24 de setembro de 2013, em São Francisco do Sul. Neste dia uma carga de fertilizante à base de Nitrato de amônio sofreu uma reação de decomposição autossustentável, em um galpão e provocou uma enorme nuvem de fumaça tóxica. No local estavam armazenadas cerca de 10 mil toneladas de fertilizante em grãos. Foram necessários três dias de combate, em que foi evitada uma possível explosão.

Apesar da divulgação deste evento, na época, como "incêndio químico", não haviam chamas ou fogo, mas sim uma reação química de decomposição autossustentável.


Na ocasião os moradores da cidade precisaram evacuar o local, inclusive os pacientes de um hospital, tamanho risco provocado pela reação. Mais de 150 pessoas foram hospitalizadas em Santa Catarina, devido a intoxicações e mais de 10 mil, em sete bairros do município, foram atingidas pela fumaça.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontou que a fumaça de São Francisco do Sul chegou ao litoral sul de São Paulo.

Em Santa Catarina a situação foi controlada no dia 27 de setembro, utilizando técnicas para resfriamento do galpão - que chegou a 265 graus de temperatura, com a participação de 200 bombeiros, entre outras instituições.

 

 


Semelhanças e diferenças nas ocorrências


Em ambas situações a substância estava armazenada em uma região portuária e a espessa fumaça pode ser avistada de longe, com uma coloração alaranjada. Também nos dois casos os locais estavam irregulares, o que traz ainda mais risco aos cidadãos.

O incidente químico de Santa Catarina é comparável ao que ocorreu em 21 de setembro de 2001 em Toulouse, na França, por conta da forma inicial, apenas com a reação química, sem interferência de outro incêndio. Nos dois casos o aumento da temperatura, combinado com a reação química foi o que gerou a situação, em Santa Catarina a situação foi controlada antes que houvesse a explosão, o que não aconteceu na França.

No Líbano a carga de 2.750 toneladas de Nitrato de amônio era pura, o que potencializou a reação e a explosão, bem como a alta temperatura de um incêndio próximo. Em Santa Catarina era um composto, à base de Nitrato de amônio, com cerca de 60% da substância, porém com outros produtos misturados.

No caso do Líbano, se for confirmada a hipótese do Nitrato de amônio, não teria ocorrido a explosão se não houvesse o incêndio no depósito de fogos de artifício.


Sobre o Nitrato de amônio


A substância se apresenta como pó ou grânulos solúveis e não deve ser aquecida. Quando exposto a temperaturas acima de 280 graus Celsius as reações podem resultar em uma explosão.

O material além de ser utilizado na fabricação de fertilizantes, também é um importante insumo no fabrico de explosivo.


Sistemas Preventivos são essenciais nestas situações


É de extrema importância frisar que em São Francisco do Sul não haviam sistemas preventivos e nem liberação junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) para o funcionamento do galpão. Isso quer dizer que a ocorrência poderia ter sido minimizada em caso de regularização.

Depósitos não são ocupações comerciais

Os depósitos se constituem em uma ocupação específica e precisam seguir as normas segurança contra incêndio e pânico, apresentando os sistemas preventivos, como extintor de incêndio, saídas de emergência, sistema hidráulico preventivo, sistema de alarme, sinalização para abandono de local, iluminação de emergência nos ambientes de circulação e em alguns casos sistemas de chuveiros automáticos para combate a incêndios. Além disso, neste caso, caberia a empresa ter uma brigada de incêndio.

É preciso ter ainda um atestado de vistoria para funcionamento.

Créditos:
Texto: Melina Cauduro - Jornalista
Fotos: Divulgação/CBMSC
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

Na noite de ontem, 21, por volta das 22h30min o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) foi acionado para uma ocorrência de incêndio estrutural, no Monte Cristo, em Florianópolis.

Irregularidade

O local afetado era uma edificação mista, ou seja, abrigava um ponto comercial e também apartamentos, porém estava completamente irregular em relação à segurança contra incêndio, não possuía nenhum tipo de sistema preventivo, nem mesmo extintor, o que dificultou ainda mais o trabalho das equipes, outro fator determinante é que o local possuía uma escada em formato caracol, o que prejudicava a evacuação das pessoas. O comércio era um brechó, que possuía uma grande quantidade de roupas, material extremamente combustível, o que tornou o combate ainda mais intenso, com a presença de muita fumaça.

Foram empenhados 17 bombeiros militares e 8 bombeiros comunitários, de Florianópolis, São José e Biguaçu, além de sete viaturas para conter as chamas, que se propagaram rapidamente, por conta do material combustível.

O combate das chamas foi realizado visando atingir diretamente o foco, porém com muita dificuldade de penetração de água, por conta da quantidade de roupas acumuladas. Foram necessários cerca de 40 mil litros de água.

A ocorrência foi encerrada por volta das 6h da manhã. E infelizmente, após o rescaldo final, um corpo foi encontrado sem vida embaixo de uma cama, deixado aos cuidados do IML.

Vida em primeiro lugar

Com a ajuda da população, com uma escada ao lado de fora, os moradores foram evacuando o prédio, porém uma vítima não conseguia sair do local, por medo de altura. O cabo Ernani entrou no local para auxiliar a saída da vítima, entregando equipamento de proteção respiratória. 

Com o desespero da vítima, o ar que estava no cilindro foi rapidamente consumido, fazendo com que o cabo compartilhasse o próprio equipamento, para que a vítima se mantivesse viva. Com essa ação, o militar inalou muita fumaça, se intoxicando e apresentando uma forte tontura, quase o impossibilitando de sair do cenário, solicitando apoio imediato.

Neste momento, outros dois militares entraram na situação para retirar o cabo e vítima, o sargento Uitajuci e a cabo Kassandra, que realizaram amarrações e uma ancoragem para retirar a vítima, bem como auxiliaram o cabo Ernani, compartilhando o equipamento para facilitar o abandono da edificação durante o resgate.

Os três militares se intoxicaram com a fumaça e encaminhados para a emergência do Hospital Regional, em São José. Todos realizaram exames, foram medicados, liberados, mas seguem em observação.

Créditos:
Texto: Melina Cauduro - Jornalista
Fotos: Divulgação/CBMSC
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

 

Por volta das 17h do último domingo, 19, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) foi acionado para atendimento de um homem, que sofreu queda de moto, em uma trilha, no interior de Imaruí.

O homem, de 50 anos, teve uma fratura na perna esquerda e estava em um local de difícil acesso. A equipe de Imbituba caminhou por mais de duas horas, em mata fechada, em aclive, com muita lama, carregando os equipamentos para a realização do resgate. Era impossível a chegada de veículos, exceto motos, no local.

A equipe acionou o helicóptero Arcanjo 01, porém, por conta do anoitecer avançado, a aeronave não pode realizar o resgate no momento. Com isso, os bombeiros estabilizaram a vítima e decidiram pernoitar na mata, já que não seria possível retirar a vítima em segurança do local, uma vez que o homem não conseguia se locomover.

Por volta das 23h a equipe, composta pelos cabos Soares e Tartari, além do bombeiro civil profissional Max e a bombeira comunitária Elisa, foi surpreendida pela esposa da vítima e um amigo, que levaram alimentos, cobertas e café para que a noite fosse mais fácil.

Às 8h da manhã a aeronave Arcanjo 01 chegou ao local, de difícil visualização, por conta das árvores, necessitando que os bombeiros fizessem sinal de fumaça. No local não foi possível pousar o helicóptero, então foi realizado um rapel para acesso.

O paciente foi colocado em uma maca e transportado até uma área rural, porém que permitia acesso da equipe médica, que o atendeu e medicou. Após a estabilização, o homem foi conduzido no Arcanjo 01 até as proximidades do quartel do Corpo de Bombeiros Militar em Imbituba, em que foi levado de ambulância ao Hospital São Camilo.

O resgate com a aeronave durou 3h30min e os bombeiros que pernoitaram com a vítima realizaram mais 2h30min de caminhada para retornar ao quartel.

Créditos:
Texto: Melina Cauduro - Jornalista
Fotos: Divulgação/CBMSC
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), por meio do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU/SAMU), buscou, neste sábado, 18, mil unidades de medicamentos (Esmeron e Ketamin) para a Secretaria de Estado da Saúde. Os medicamentos estavam em Campo de Marte, São Paulo, com destino a Capital. A operação contou com o apoio da Polícia Militar de São Paulo, em um voo de 3 horas de duração total.

O transporte ágil destes medicamentos foi possível por conta do trabalho em parceria do CBMSC, a Secretaria de Estado da Saúde e a Casa Civil do Governo, tendo em vista a utilização da Aeronave Carajá, do Governo do Estado. Este avião oferece condições de transportar uma carga de até 450kg e pode atingir até 450 km por hora de velocidade.

O Comandante de Operações Aéreas da missão, 1º Tenente Fábio Fraga, ressalta a importância da utilização da aeronave Carajá para o transporte: "a aeronave Carajá possibilita um voo seguro e ágil, reduzindo os custos de transporte em casos de necessidade, como nesta situação", reforça.

Créditos:
Texto: Tenente Nicolas Paolo Zanella
Fotos: Batalhão de Operações Aéreas / CBMSC
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

Na última semana, o soldado de Rio do Sul, Luiz Alberto Alves Filho, salvou a vida de um bebê de dois meses por telefone.

Ele estava de plantão na Central de Operações (COBOM) quando recebeu a ligação, vinda do município de Taió, de uma mãe desesperada pedindo socorro para o filho recém nascido que estava engasgado e não conseguia respirar.

O Soldado Luiz então repassou com calma e clareza as orientações e os procedimentos a serem feitos, e em pouco tempo o bebê voltou a respirar.

A ambulância do Corpo de Bombeiros Militar de Taió foi acionada, e ao chegar ao local o bebê já estava bem, sendo conduzida ao hospital para avaliação médica.

O salvamento por telefone aconteceu a menos de um mês da última ligação da mesma natureza recebida no COBOM de Rio do Sul, em que o atendente também repassou os procedimentos de desobstrução para uma família que conseguiu aplicar as manobras com sucesso.

Em caso de engasgamento de bebês, ligue com urgência para o telefone 193 para receber as orientações de como proceder até a chegada do atendimento.


Créditos:
Texto: Soldado Bárbara Silva
Fotos: B5 do 15ºBBM
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

Uma família abordou um bombeiro militar, que saía de uma vistoria, para salvar a vida de uma criança recém-nascida, na noite de ontem, 14, em Rio do Sul.

A criança estava engasgada e a família levava o bebê ao pronto socorro, quando viu a viatura do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) estacionada e o bombeiro próximo. A família abordou o bombeiro buzinando e uma mulher gritou para que o soldado salvasse a vida da filha dela.

Já no primeiro momento o soldado Marco Antonio de Souza acionou a Central de Operações Bombeiro Militar (Cobom) pelo rádio e solicitou apoio para o atendimento que envolveu obstrução de vias aéreas por corpos estranhos (OVACE). Enquanto a ambulância chegava ao local, o militar realizou o primeiro atendimento na menina, realizando as manobras de desobstrução e salvando a criança.

Após algumas realizações de tapotagens - algumas batidas nas costas do bebê, que está colocado com a barriga para baixo no antebraço de quem conduz as manobras - a criança voltou a respirar e chorou, sinal de que o procedimento obteve sucesso e a criança está segura.

A equipe da ambulância chegou ao local, reavaliou os sinais vitais e condições da menina, conduzindo a bebê e a avó até o Pronto Socorro do Hospital Regional de Rio do Sul para uma avaliação médica detalhada.

Confira a atuação:

 

Créditos:
Texto: Melina Cauduro - Jornalista
Vídeo: Divulgação/CBMSC Rio do Sul
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
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Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

O Batalhão de Ajuda Humanitária (BAjH) do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) atuou mais uma vez nesta semana, para auxiliar vítimas do ciclone Bomba. Desta vez a ação aconteceu em Florianópolis, com o apoio do Centro de Ensino Bombeiro Militar e os alunos do Curso de Formação de Soldados.

Quatro equipes, com dez alunos e um bombeiro militar cada, foram distribuídas nesta logística, que envolveu o CBMSC, a Defesa Civil de Florianópolis e a Prefeitura Municipal. O objetivo era a distribuição de telhas e cestas básicas às famílias atingidas pelo evento climático. A ação aconteceu nos períodos da manhã e tarde.

A experiência do CBMSC em atuações extremas é o diferencial destes momentos, já que é possível agir com agilidade e logística, em uma pronta resposta para a população. “Nosso Batalhão de Ajuda Humanitária é ativado em situações como esta, relacionadas a eventos extremos e desastres naturais. Podemos empregar nosso efetivo e atender diretamente as pessoas logo após o evento, ou ainda trabalhar para buscar mitigar os efeitos de um evento crítico, minimizando os estragos antes de acontecer. O CBMSC é referência na atuação nestes momentos, pela experiência e técnicas empregadas”, destaca o Comandante-Geral, coronel Charles Alexandre Vieira.

 

Sobre o Batalhão de Ajuda Humanitária


O decreto 480, de 26 de novembro de 2015 criou e ativou o Batalhão de Ajuda Humanitária (BAjH) subordinado ao Subcomandante-Geral do CBMSC e com sede no Município de Florianópolis. Este batalhão não possui uma estrutura física específica, os integrantes, pertencentes a quartéis da região, são empregados conforme a necessidade em situações extremas, para atendimento da população. A atuação do BAjH será em conjunto ou logo após as ações de socorro da Força-Tarefa do CBMSC.


O intuito de criação deste batalhão se dá pelo fato de Santa Catarina ser atingido frequentemente com eventos extremos, que em diversas vezes evoluem para desastres, com isso a corporação está sempre pronta, com equipe e recursos necessários para atender os cidadãos de forma imediata.

Créditos:
Texto: Melina Cauduro - Jornalista
Fotos: Cb BM Jackson França e Sd BM Jackson Jacques
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
Centro de Comunicação Social
Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

 

Nesta semana o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) atuou na cidade de Garuva, com o Batalhão de Ajuda Humanitária (BAjH). O município foi um dos mais atingidos pelo ciclone extratropical Bomba, no dia 30 de junho, com cerca de 90% das residências afetadas, algumas com destruição total.

Após o impacto inicial, a equipe de Garuva atuou no socorro às vítimas e também na liberação das vias do município, já que havia uma grande quantidade de árvores caídas. A Força-Tarefa 03, do Batalhão de Blumenau, também foi empregada na cidade. O local teve a distribuição de energia elétrica seriamente comprometida, bem como sinal de celular e rede de internet.

Acionamento do BAjH

O Subcomandante-Geral do CBMSC, coronel Ricardo José Steil acionou o BAjH, com um levantamento em conjunto com a Prefeitura Municipal de Garuva em relação às demandas.

O Batalhão atuou em três áreas: distribuição de telhas para a comunidade atingida, levantamento fotográfico com drone e confecção de relatórios para a Defesa Civil.

Cinco bombeiros militares integrantes foram até o município sob o comando do Tenente Coronel Eduardo de Lima, além do suporte de 15 bombeiros comunitários do 7º Batalhão de Itajaí.

Cinco equipes foram montadas para a distribuição de telhas para a população, em que foram distribuídas mais de 12 mil unidades de telhas de fibrocimento. Foram utilizadas viaturas do CBMSC, caminhões da Prefeitura, Polícia Militar e empresas particulares, garantindo o alcance da meta estipulada em dois dias de missão.

“Nosso Batalhão de Ajuda Humanitária deve ser empregado para situações como esta, em que podemos ajudar a população diretamente a se reerguer”, destaca o Comandante-Geral do CBMSC, coronel Charles Alexandre Vieira.

Sobre o Batalhão de Ajuda Humanitária

O decreto 480, de 26 de novembro de 2015 criou e ativou o Batalhão de Ajuda Humanitária (BAjH) subordinado ao Subcomandante-Geral do CBMSC e com sede no Município de Florianópolis. Este batalhão não possui uma estrutura física específica, os integrantes, pertencentes a quartéis da região, são empregados conforme a necessidade em situações extremas, para atendimento da população. A atuação do BAjH será em conjunto ou logo após as ações de socorro da Força-Tarefa do CBMSC.

O intuito de criação deste batalhão se dá pelo fato de Santa Catarina ser atingido frequentemente com eventos extremos, que em diversas vezes evoluem para desastres, com isso a corporação está sempre pronta, com equipe e recursos necessários para atender os cidadãos de forma imediata.

Créditos:
Texto: Melina Cauduro - Jornalista
Fotos: Divulgação/CBMSC
Assessoria de Imprensa CBMSC: (48) 9 8843-4427
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